O André Torres relata a sua experiência como imigrante em Londres, de 2005 a 2013, em crónicas que escreve para o jornal «i».
No seu último relato, relacionado com os efeitos que a exposição prolongada à língua inglesa tem sobre a língua portuguesa, faz uma breve mas importante referência às Palavras Cruzadas:
“Por muitas palavras cruzadas que faça, a língua inglesa apoderou-se de mim antes que eu tivesse sido capaz de a dominar e transformou-me num autómato com a inteligência de um robot de cozinha.”
Elaboro Palavras Cruzadas para dois jornais da diáspora, Contacto (Luxemburgo) e Portugal Post (Alemanha), pelo que gostei de ler esta crónica.
Sim, as Palavras Cruzadas têm a sua importância no que toca à “manutenção” da língua portuguesa na diáspora… mais uma vantagem deste passatempo.
😉
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