Ricardo Araújo Pereira (Lisboa, 1974) - RAP, um acrónimo que tem dado jeito.
Cronista e humorista, começou a sua carreira no Jornal de Letras. Depois disso, deu no que deu: Gato Fedorento, Governo Sombra, Melhor que Falecer, Mixórdia de Temáticas, Gente Que Não Sabe Estar, Isto É Gozar com Quem Trabalha, entre outros.
Quanto a livros, pulicou uns quantos. O meu irmão ofereceu-me as "Novas Crónicas da Boca do Inferno".
RAP é acrónimo de Ricardo Araújo Pereira e tem-me dado jeito para as Palavras Cruzadas (vou alternando com o estilo musical desenvolvido nas ruas de Nova Iorque).
Durante a leitura vou anotando palavras que utilizo depois nos meus passatempos
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