Ao romper da aurora do dia 1, ainda deitado, tive uma ideia: "Vou escrever o diário do ano do Centenário".
Quando tenho uma ideia não descanso enquanto não a ponho em prática. Veremos se consigo escrever diariamente, durante 365 dias...
Comecei por ver se estava tudo bem com as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online. O jornal em papel não vai para as bancas no primeiro dia do ano, mas no online há Palavras Cruzadas. Estava tudo bem.
Havia então que iniciar o ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal e comecei por escrever um texto que será partilhado nas redes sociais:
Estávamos no ano de 1913 quando o jornal New York World publicou aquelas que são tidas como as primeiras Palavras Cruzadas modernas, da autoria de Arthur Wynne.
E em Portugal?
A 3 de junho de 1925 apareciam em Portugal as supostas primeiras Palavras Cruzadas em jornal, publicadas pelo semanário desportivo portuense, o 'Sporting'.
2025 é o ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal.
Celebremos!
Seguidamente criei as primeiras Palavras Cruzadas do ano para este site, dedicadas às resoluções e desejos de Ano Novo, que foram partilhadas no Facebook e X.
Hoje, por ser um dia especial, estive com a família e não deu para muito mais. Deu para criar, à noite, as Palavras Cruzadas Mini do PÚBLICO para amanhã e escrever esta primeira entrada do Diário do Centenário.
Bom Ano e até amanhã!
Eis que é chegado o verdadeiro primeiro dia de trabalho do ano. Chega de Festas.
Por norma, começo os dias a rever as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online (as clássicas 11x11 e as Mini 6x6). Estava tudo bem.
Partilhei este Diário do Centenário nas redes sociais. "Boa ideia!", comentaram.
Hoje havia que criar três Palavras Cruzadas para o PÚBLICO (as que são publicadas até domingo). Comecei por recolher os elementos que lhes servem de base. É habitual questionarem-me em relação ao tempo que demoro a criar umas Palavras Cruzadas - as do PÚBLICO demoram cerca de duas horas, desde o recolher dos elementos até estarem prontas para serem publicadas no online.
Também crio as Palavras Cruzadas do JN. Por norma, envio sete por semana para a Feriaque, à quinta-feira, mas, com as Festas, só tenho conseguido enviar à sexta. Hoje criei três e manhã crio as restantes quatro. Na próxima semana tenho de retomar os envios da quinta-feira.
Os finais das tardes das quintas-feiras estão reservados ao Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro, que celebra este ano cinco anos (é já uma família). Hoje foi dedicado à poetisa Adília Lopes.
À noite criei as Mini do PÚBLICO para manhã e escrevi mais uma entrada para este diário. Está feito.
Até amanhã!
Comecei o dia bem cedinho (gosto de acordar cedo). Pouco passava das 7h quando subi ao sótão para terminar o JN. Terminado, desci para o pequeno-almoço (a refeição que mais gosto de tomar).
Se a semana corre bem, as sextas-feiras são mais folgadas. Foi o caso. Aproveitei para falar com o Rui, o meu amigo de infância que tem sido o meu braço-direito nesta demanda pelo cruzadismo. Falámos sobre a venda do livro que suporta este site (agora é só o verde, dado que o azul esgotou). Depois do êxito que foi a «campanha de Natal», ainda não se vendeu nenhum livro este ano. Lá fui eu “à pesca” nas redes sociais. Escrevi:
Não resultou em vendas, mas resultou em visitas à loja do site (não compraram hoje, compram amanhã ou depois).
Não vendi livros, mas ganhei um comentário na minha página de autor do Facebook (é já um candidato a comentário do ano):
Como estava com tempo livre, em vez de ler (fiquei sem tempo para ler, mas pretendo mudar isso em 2025), resolvi tirar uma foto para o Instagram. Demoro sempre algum tempo neste tipo de tarefas, mas lá consegui tirar umas fotos (publiquei uma sequência de três).
Lembrei-me de que ainda não tinha ouvido falar da Palavra do Ano. Fui ao site da Porto Editora e percebi que teremos de esperar mais três dias para ficar a conhecer a palavra eleita. Vou ficar atento.
À tarde, estive a trabalhar numa parceria que tenho em mãos com uma autora, cujo nome ainda não posso revelar, mas que vai resultar num livro. Vou dando notícias.
Terminei o dia, ou melhor, terminei a noite com as habituais Mini para o PÚBLICO, baseadas em notícias relacionadas com Carlos Costa Neves (antigo ministro escolhido para secretário-geral do Governo) e David Lodge (escritor e académico britânico cuja morte encerra a época de ouro do romance satírico anglo-saxónico), e escrevi esta entrada para o Diário do Centenário, hoje um pouco mais comprida (é o que dá ter mais tempo). Perguntarão: “Se tiveste mais tempo porque é que não aproveitaste para ler?”. Porque à noite já estou cansado, mas tentarei começar a ler de manhã – fica prometido.
São 23h30, ainda poderia levar mais algumas palavras para a minha base de dados, mas vou guardar isso para amanhã. Por hoje, está feito.
Até amanhã!
Embora tenha começado o dia a rever as Palavras Cruzadas do PÚBLICO online, no telemóvel, apenas liguei o computador depois das 19h. Sim, sábado é o meu dia de descanso (apesar de ter as Mini do PÚBLICO para criar, à noite).
Antes do jantar, estive a trabalhar na minha base de dados, acrescentando palavras anotadas durante a leitura. Ainda não voltei aos livros, mas há que pôr em dia as muitas listas de palavras que fui anotando ao longo dos anos, em cadernos. Para já, são cerca de 10 mil palavras que tenho de ver se ainda não constam nas minhas bases de palavras e quais os seus significados.
O meu dicionário de referência é a Infopédia, o dicionário online da Porto Editora, mas também consulto o Priberam para comparar definições. Para termos mais específicos ou "estranhos", vou ao Google para ver se aparece alguma coisa (se não aparece, por norma, elimino a palavra).
Até ao jantar, estive a trabalhar na letra «L», da qual destaco a palavra «locupletar» (enriquecer), anotada durante a leitura do livro “A Queda dum Anjo”, de Camilo Castelo Branco.
Este diário também vai ajudar-me a pôr em dia a minha base de dados.
Curiosidade: tenho apanhado vários erros ortográficos…
Caso não saiba, fui mau aluno a português e costumava dizer que era disléxico (não diagnosticado). À medida que fui lendo mais sobre o assunto comecei a perceber que as minhas falhas estão mais relacionadas com disgrafia e disortografia - duas coisas “jeitosas” para quem trabalha com palavras…
É o que é. O cérebro que me prega partidas é o mesmo que me faz adorar cruzar palavras e me permite ser cruciverbalista. Aliás, foi precisamente por ter problemas a português que comecei a fazer Palavras Cruzadas, o que me ajudou e ajuda. Por alguma razão adoro ir às escolas.
Bem, sobre as minhas “falhas” estamos conversados, por agora.
Depois do jantar continuei a trabalhar na minha base de dados. Anotei muitas palavras começadas por «M». Fiz um bocadinho hoje e faço o resto amanhã, mas destaco já duas palavras: «macróbios» (que vivem muitos anos), anotada durante a leitura de “Todos os Nomes”, de José Saramago, e «malacuecos» (espertalhões ou velhacos), anotada durante a leitura de “Reduto Quase Final”, de Dinis Machado.
Como é hábito, terminei a noite a criar as Mini do PÚBLICO e a escrever as palavras que acabou de ler.
Até amanhã!
Foguetes!
Mais foguetes!
Voltei às leituras! Viva!
Mais foguetes! (chega de foguetes, pois se há coisa que me irritou nesta passagem de ano foi haver foguetes em demasiadas mãos).
Voltemos ao que interessa, os livros. Afonso Cruz, só podia ser ele a puxar-me de novo para a leitura. Peguei no seu último livro “O que a Chama Iluminou” e só não o terminei hoje porque era domingo e existe família. Termino-o amanhã.
É domingo, mas, para mim, é dia de trabalho. É ao domingo que dou início a mais um grupo de sete Palavras Cruzadas para o PÚBLICO, criando a grelha que sai amanhã.
Quanto à minha base de dados, lá terminei a letra «M». Hoje, destaco a palavra «mitenes» (luvas sem dedos). Sim, no inverno costumo usar mitenes quando estou no computador e têm evitado frieiras nos meus dedinhos.
Ah! Vendi o primeiro livro do ano (vai para Vila Real). Viva!
As Mini para o PÚBLICO estão prontas e porque hoje é domingo, escrevo menos.
Repito: Voltei às leituras! Viva!
Até amanhã!
Hoje foi um dia bem preenchido. Começou, como habitualmente, a rever as Palavras Cruzadas online do PÚBLICO, e a manhã foi ocupada com as Palavras Cruzadas que envio para os semanários A Voz de Trás-os-Montes e Contacto (Luxemburgo).
Falei com o Rui sobre novas ideias e orçamentos (o papel está caro), contribuí com dicas válidas para o livro que está a nascer em parceria com uma certa autora e falei com pessoas que vão possibilitar mais um concurso de Palavras Cruzadas nas escolas de um certo concelho que será revelado em breve.
O início da tarde foi para criar as Palavras Cruzadas para o PÚBLICO de amanhã.
Trabalho enviado, havia que terminar a leitura do livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz. Terminei. Dois dias de leitura.
Perguntaram-me no Facebook se o livro era bom como os outros: “É!” – respondi.
Tenho divulgado os livros através das «palivrozadas» (Palavras Cruzadas com vocabulário dos livros que leio), pois bem, deixo aqui as palavras anotadas durante a leitura deste que foi o primeiro livro do ano, algumas das quais serão utilizadas nas tais «palivrozadas»:
Algozes
Altruísmo
Arrazoado
Atacama
Benevolente
Dealbar
Distopia
Edénica
Elegia
Empatia
Entropia
Fueguino
Funâmbulos
Gesto
Guanaco
Háptica
Idiomas
Indulgente
Inefável
Inelutável
Inépcia
Inóspito
Interoperável
Limbo
Loquaz
Mescal
Midraxe
Obnubilado
Olvido
Ontológico
Paliativo
Parafernália
Pichagens
Pináculo
Piras
Plácida
Porvir
Púlpito
Rechaçado
Refrigério
Senescência
Sinapses
Tíbio
Ulterior
Veleidade
Ainda me passou pela cabeça criar as «palivrozadas» já hoje, mas não deu (a minha cabeça é assim, passa por ela muitas coisas...).
Ah! Este livro aparece amanhã nas Mini do PÚBLICO.
Até amanhã!
Terça-feira é o meu dia mais folgado e o dia que costumo reservar para ir às escolas, dado que, por norma, só tenho de criar o PÚBLICO para quarta, pelo que aproveitei para fazer outras “coisinhas”. Estando nós no primeiro mês do ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal, comecei a informar os meus contactos ligados aos meios de comunicação social sobre a efeméride.
Ainda iniciei a preparação das «palivrozadas» dedicadas ao livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz, mas recebi um email da Porto Editora com a revelação da Palavra do Ano 2024 e lá tive de mudar os planos. Fiz umas Palavras Cruzadas com as três palavras mais votadas e relembrei a palavra “mágica” (faz 10 anos que «xurdir» ficou num honroso segundo lugar na Palavra do Ano 2014, que teve como eleita a palavra «corrupção»).
Depois do PÚBLICO terminado, onde aparece uma palavra curiosa, «singulto» (se não sabe o que é, vai ter de fazer as Palavras Cruzadas), fui aos Correios enviar livros. Vou ter de lá voltar esta semana pois, chegado a casa, tive mais uma encomenda, desta vez de um kit (livro + caderno quadriculado).
Ao final da tarde, criei o grupo do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro no WatsApp. Será uma boa plataforma para podermos combinar o almoço anual e preparar o Centenário (sempre tenho ali uma vintena de “cúmplices”).
À noite, o costume, as Mini do PÚBLICO, mas hoje, se ainda tiver tempo, vou alinhavar umas Palavras Cruzadas dedicadas a Eça de Queiroz, que entrará amanhã no Panteão. Queiroz ou Queirós? É como quiserem…
Até amanhã!
Quarta-feira, o dia em que tenho de fazer mais Palavras Cruzadas para o PÚBLICO, ou seja, convém não arranjar coisas que me tirem o foco. Isso é a teoria.
Hoje passei toda a manhã, toda mesmo, a criar umas Palavras Cruzadas dedicadas a Eça de Queiroz, no dia em que entrou para o Panteão Nacional. Lá se foi o foco…
Vale a pena passar tanto tempo dedicado a uma grelha? Para mim e para os muitos utilizadores deste site, vale.
Por falar em utilizadores, estive a ver as estatísticas do site. Em 2024 chegou à marca dos 169 mil utilizadores, o melhor resultado de sempre. Em 2025, o ano do Centenário das Palavras Cruzadas, este número tem de ser maior. Veremos.
Voltando ao trabalhinho. A tarde lá foi dedicada ao PÚBLICO. Não consegui fazer tudo o que queria, mas amanhã também é dia. Acorda-se mais cedo e a coisa faz-se.
Tenho a mania de que o Universo gosta de mim, e que arranja sempre forma de me mimar com “coisinhas” boas. Ao final da tarde recebi uma mensagem do escritor António Mota, um fã de Palavras Cruzadas: “Paulo, fica atento ao correio. Grande abraço.” - Vou ficar atento ao correio. Ui! O que será que vem aí?!
Até amanhã!
Acordei cedinho. O dia ia ser longo e tinha pelo meio um “almoço de família” com os membros do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro.
Às 7h30 já eu estava a fazer o PÚBLICO. Hoje tinha três Palavras Cruzadas para criar (as que vão até domingo). Correram bem, ainda deu para fazer duas das sete Palavras Cruzadas semanais para o JN e embalar livros.
Às 13h lá estava eu no Restaurante Tavares, no Barreiro, para o almoço que iria assinalar os cinco anos do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro (CPC BMB). O almoço foi muito agradável, nunca me deixam pagar “o professor não paga” e tirámos uma foto de grupo (nem todos os membros do CPC BMB puderam ir ao almoço).
Às 15h30 estava a voltar para casa. Criei mais duas Palavras Cruzadas para o JN, preparei o CPC, mas já não consegui ir aos Correios (fica para amanhã).
O Clube correu muito bem. Todos muito animados. Dedicámos o exercício de cruzar palavras alusivas a um tema ao almoço no “Tavares”.
Ganhei um poema:
Há palavras que se cruzam
Que se perdem pelos ares
As Cruzadas no Clube
Para serem eternizadas
Foram, hoje, homenageadas
No Restaurante o Tavares!
Foi almoço divertido
Prova da grande união
Em que o grupo agradecido
Expressou ao Professor
sua imensa gratidão!
Autora: Leonor Alvito
À noite, foi o costume.
Ah! Hoje tive três convites: Escolas, Biblioteca e Rádio.
As coisas começam a animar…
Até amanhã!
Hoje tive uma "epifania".
Estava eu a terminar as Palavras Cruzadas do JN quando na minha cabeça surgiu uma ideia para a tira que terminará o (talvez) livro de “O Cruciverbalista”. Adoro estas “epifanias”; do nada, surge uma ideia. O cérebro é, de facto, surpreendente. Felizmente, acontecem-me várias vezes; ideias que têm o seu tempo certo para se manifestarem. Acho isso fascinante. Não perdi tempo e escrevi logo o guião. Aliás, já foi enviado para o Paulo Novo, o desenhador parceiro nesta banda desenhada humorística.
As sextas-feiras são calminhas e hoje aproveitei para enviar um orçamento como resposta a um convite para estar presente num evento cultural. Espero que o aceitem.
Em 2025 todos os eventos culturais deveriam fazer alusão ao Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Fica a ideia.
Até amanhã!
Hoje lembrei-me de que este site, apelidado de “Paraíso para cruzadistas”, completa 10 anos de existência, mas isso será lá mais para o final do ano. Na altura própria farei a festa e apagarei as velas. ;)
Sábado é o meu “dia de folga”. Normalmente faço umas coisinhas extra. Foi o caso.
Passei a manhã a criar as «palivrozadas» dedicadas ao livro “O que a chama iluminou”, de Afonso Cruz. Fiquei satisfeito com o resultado, pois, das palavras anotadas durante a leitura, consegui cruzar todas as que pretendia. Por norma, há sempre uma que “não se quer” cruzar com as outras. Quando isso acontece, dou voltas e voltas à grelha até conseguir. Hoje tive sorte. Foi rápido e até deu para aproveitar uma palavra que não estava no lote inicial.
À tarde fui à Bertrand do Barreiro ver se havia o livro “Camões - As aventuras e desventuras de um poeta épico”, de Sérgio Franclim, com Ilustração de Bruno Ferreira. Não havia, mas ficou encomendado. Acho que me vai servir de inspiração para as sessões relacionadas com o “Príncipe dos Poetas de seu tempo” que irei realizar em escolas.
Entretanto, o desenhador Zé Nova enviou-me a imagem que lhe encomendei para o cartaz de um dos Concursos de Palavras Cruzadas na escola, que acontecerá este ano. Depois mostro o resultado final.
À noite, o costume.
Até amanhã!
Domingo é dia de trabalho, pois há que fazer o PÚBLICO de segunda-feira, que amanhã começa com duas palavras relacionadas com notícias das manifestações que ocorreram este sábado em Lisboa: Imigrantes e extremos.
À tarde alertei vários dos meus contactos para o facto de estarmos no ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Veremos se dão frutos.
Recolhi elementos relacionados com Cultura Geral que servirão de base às Palavras Cruzadas que tenho de entregar até dia 14.
À noite, o costume.
Amanhã espero a chegada de um livro. Se estou ansioso. Estou. Depois conto.
Até amanhã!
O livro chegou. Viva!
Não vou falar sobre o meu trabalho de hoje, o assunto só pode ser o novo romance juvenil de António Mota. Aliás, até fica difícil ter a concentração necessária para trabalhar depois deste “bambúrrio”.
Foi na Feira do Livro de Lisboa do ano passado que o António Mota me alertou, “fica atento em relação ao meu próximo romance juvenil, que sai no início de 2025”. Obviamente, desconfiei de que as Palavras Cruzadas iriam ser referidas e logo no ano do Centenário em Portugal. Seria excelente.
Ao longo do ano lá me foi enviando mensagens, até porque o escritor António Mota tem o hábito de fazer as minhas Palavras Cruzadas do PÚBLICO, e lá me disse que o seu livro teria o título de "Espera por mim" e que uma das personagens fazia Palavras Cruzadas. Pois, era o que eu calculava. Agradeci-lhe por levar o tema para um livro juvenil. Que coisa boa.
No final do ano, confessou-me estar ansioso com a saída do livro, mas que mais não poderia dizer. Hum! Aí, comecei eu a ficar ansioso (como referi ontem neste Diário).
O livro poderia chegar hoje. Abri a caixa de correio e… lá estava ele.
O que viria no livro que tanta ansiedade estava a causar?
Parei tudo e comecei a lê-lo.
Deparo-me com a "palavra mágica" e constato que a personagem que faz Palavras Cruzadas tem o meu nome...
Obrigado, António Mota!
Até amanhã!
O dia de hoje começou cedinho, até porque fui buscar a Dora, a minha mulher, ao seu novo trabalho (onde trabalha por turnos).
A manhã foi dedicada a um trabalho para um cliente cujo nome não estou autorizado a revelar. Fiz a primeira parte hoje e tentarei fazer a segunda amanhã. Fico derreado quando faço este trabalho, mas quando o termino fico como novo (ficas, ficas).
Dado que trabalho por fases e faço pausas, fui lendo o tal livro que me chegou ontem pelo correio.
Falei da minha mulher porque hoje o meu dia ficou alterado (vou ter de me habituar a estes novos horários da vida familiar). Trabalho num sótão, exterior à casa, pelo que não quis perturbar o descanso da Dora. Resultado: fiquei muitas horas seguidas no sótão, esperando ouvir o barulho do abrir das persianas. Estive a trabalhar e a ler, mas estive muitas horas sentado. Comecei a ficar com os joelhos frios e com fome. Acordou por volta das 15h. Já não almocei, digamos que foi uma espécie de lanche. Para a próxima, já não me fintam, trago uma piza para o sótão. ;)
Fiz o trabalho da tarde, o PÚBLICO para amanhã, e li.
À noite, fiz as Mini do PÚBLICO, onde aparece a pista "ela sem ele" (acho piada a esta pista). Já agora, digo que demoro cerca de meia hora a criar estas Palavras Cruzadas, desde o escolher das notícias que lhes servem de base (duas, pelo menos), até estarem prontas para publicar no online.
Depois do trabalho, voltei à leitura. Ainda ponderei terminar o livro hoje, mas gosto de terminar os livros com calma, para mais, o dia foi longo e estou a precisar de descanso.
Até amanhã!
Quarta-feira é, na teoria, o dia em que trabalho mais, mas comecei o dia a terminar a leitura do mais recente romance juvenil de António Mota, "Espera Por Mim". Em breve publicarei as devidas «palivrozadas». Espero que o autor não leia este diário, pelo menos hoje, mas amanhã vai ser surpreendido quando fizer as Palavras Cruzadas do PÚBLICO. Para que haja paridade nas minhas Palavras Cruzadas, também há uma referência à escritora Alice Vieira. Estes dois autores são fãs de Palavras Cruzadas e merecem todos os mimos.
Dado que às quintas-feiras tenho o Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro, faço sempre as Palavras Cruzadas do PÚBLICO para quinta a pensar nos membros do Clube. Alterei uma pista que tinha para a palavra «acrónico» (estava "Relativo à tarde" e ficou "Que ocorre fora do tempo próprio). De qualquer forma, vou partilhar as duas definições com eles.
Como estive a ler, lá atrasei o trabalho e a segunda parte do trabalho cujo nome do cliente não estou autorizado a revelar, que pretendia enviar de manhã, só foi enviada à noite. O que interessa é que foi enviada. Ufa!
A verdade é que ando muito ocupado, dividido entre trabalho regular, solicitações e preparação do Centenário. Quem corre por gosto...
Entretanto, recebi hoje a encomenda do Almanaque Bertrand, trabalho que faço em colaboração com a Reverso. Já comecei a juntar ideias.
Escrevo neste Diário há 15 dias.
Até amanhã!
Hoje havia que terminar o PÚBLICO (faltavam as três grelhas que vão até domingo), mas primeiro tive de enviar as Palavras Cruzadas para jornal Notícias de Gouveia. Lá seguiram. Depois, sim, o PÚBLICO.
Estava eu em plena criação cruzadística quando recebo uma mensagem do Rui a dar conta de que Will Shortz, o editor das Palavras Cruzadas do The New York Times, estava a recuperar de um AVC... O Will Shortz é o guru das Palavras Cruzadas e nos EUA é como um Deus para os cruzadistas (o extenso artigo sobre o seu estado é bem elucidativo do que acabo de escrever). Desejo que recupere o melhor possível. A vida prega-nos partidas, há que viver todos os momentos o melhor possível. Sigamos...
Quinta-feira, dia do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro. Fico logo com a tarde mais curta e é sempre uma correria. Lá enviei o PÚBLICO, embalei livros para ir ao Correio enviá-los e preparei o Clube. Preparar o Clube é, principalmente, imprimir as palavras que preenchem a grelha do PÚBLICO de quinta, por ordem alfabética, de modo a servir de ajuda aos membros do Clube menos experientes. Digo-lhes sempre "primeiro leiam as pistas, puxem pela cabeça e só depois é que podem ir à lista de palavras". Entretanto, começo a prepará-los para criarem as suas próprias Palavras Cruzadas. Até "vão deitar fumo", coitados... (digo-lhes isso muitas vezes e eles não levam a mal, já sabem que sou brincalhão). Houve uma palavra que causou mais dificuldade, «arrebol», ainda por cima, tinha uma letra isolada. Estranhei ninguém conhecer a palavra. Há pouco, procurei-a na minha base de dados e constatei que foi anotada durante a leitura de dois livros: "Andam Faunos Pelos Bosques", de Aquilino Ribeiro e "Amor de Perdição", de Camilo Castelo Branco. Há que ler os clássicos.
À noite, fiz as Mini do PÚBLICO, onde refiro a morte de David Lynch, e escrevi estas linhas. Está feito.
Até amanhã!
A manhã foi passada a tratar das Palavras Cruzadas para o JN, mas o dia, e talvez o resto da minha vida como cruciverbalista, fica marcado com uma reunião que tive a meio da manhã. O que acabo de escrever pode parecer exagerado, mas a reunião poderá resultar (vai resultar) em algo de muito especial para as Palavras Cruzadas. Espero poder em breve revelar o conteúdo da reunião. Para já, digo que será algo de muito bonito para marcar o ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal.
As tardes das sextas-feiras costumam ser tranquilas e até deu para caminhar depois do almoço (hábito que pretendo recuperar).
Ah! Cheguei à rede social BlueSky.
Até amanhã!
Sábado, o meu dia de descanso. Ainda assim, é dia de trabalho.
De manhã criei um email para ser usado por uma certa equipa de trabalho (mistério).
À tarde fui à Culsete, uma livraria independente em Setúbal, assistir à apresentação, moderada por José Teófilo Duarte, do livro GIGANTRUMP, uma versão de João Pé de Feijão para crianças politizadas e adultos acriançados, de Daniel Tércio (texto) e João Tércio (ilustração), editado pela "estuário/elefante impaciente". É um livro que se lê num dia (tentarei lê-lo amanhã). No final ainda falei com uma pessoa que faz as minhas Palavras Cruzadas do PÚBLICO e que gosta muito das Mini. Disse-lhe: "É o meu trabalho da noite". Sorriu e pôs-me a mão no ombro.
Na livraria voltaram a perguntar-me se há muitas pessoas a fazer Palavras Cruzadas. Há. Quando digo que há cada vez mais jovens e crianças a fazer Palavras Cruzadas (a cruziscar), as pessoas ficam admiradas. Desde que passei a ir às escolas, as Palavras Cruzadas começaram a ter adeptos jovens. É bom que se comece a perceber isso.
Entretanto, hoje, tive a confirmação de mais uma "coisinha" que irá acontecer este ano, no Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Este ano promete...
Até amanhã!
Amanhã volto à escola e isso altera-me todas as rotinas. Estou habituado e eu cá me arranjo. Por outras palavras, há que trabalhar em horários não aconselháveis...
Tenho muita coisa a acontecer ao mesmo tempo e ainda me ponho a "inventar". Não tenho remédio.
Comecei o dia a ler o livro que trouxe ontem da Culsete. Amanhã é a tomada de posse do Trump e pretendo publicar umas Palavras Cruzadas inspiradas no livro "GIGANTRUMP". Ficará para a tarde. Veremos se consigo.
Domingo é dia de criar o PÚBLICO para segunda-feira. Foi o que fiz. Estava eu nessa tarefa e recebo o primeiro vídeo a felicitar as Palavras Cruzadas. Sim, no âmbito do Centenário das Palavras Cruzadas e Portugal, estou a recolher depoimentos de figuras ligadas à Cultura. Pretendo 100 depoimentos (sou um "chato").
O escritor Paulo Moreiras foi o primeiro. Merece ser recompensado por isso (e será, já na próxima terça-feira). Aqui fica o seu depoimento.
Se amanhã volto à escola, havia que preparar uma grelha especial para fazermos nas sessões com sete turmas do 7.º Ano, espalhadas por três dias. A escola é no Barreiro, o que me permite conciliar com o trabalho. Criei estas Palavras Cruzadas.
Como se não bastasse, criei uma página do Facebook dedicada ao Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal (junte-se a ela, junte-se!).
Não tenho remédio, mesmo.
Até amanhã!
6h30: Subi ao sótão, fiz o que tinha a fazer quanto ao trabalho regular (Trás-os-Montes e Luxemburgo), publiquei as Palavras Cruzadas juvenis aqui no site e ala, que se faz tarde!
Cheguei à escola a horas, descansadinho por ter conseguido fazer o que tinha a fazer. A primeira sessão era às 10h00. Fiz duas sessões que correram muito bem. Durante algum tempo, mais focado nas sessões do Sabe Mais k(que) os teus Pais, do 3.º ano do 1.º Ciclo ao 5.º ano, no 2.º Ciclo, ficava um pouco apreensivo quando passava para o 3.º Ciclo. Agora não. Tenho mais conteúdos, mais experiência e já consigo mantê-los focados. Por falar em «foco», hoje disse-lhes que tinha saído um artigo no PÚBLICO sobre um estudo que revelou o seguinte: "Em média, as pessoas conseguem ficar 45 segundos concentradas. Há 20 anos, eram dois minutos e meio." Os miúdos ficaram admirados. O artigo dá dicas para melhorar a concentração, mas não refere as Palavras Cruzadas. Sim, as Palavras Cruzadas ajudam, também, nessa área.
Escrevi no Facebook um texto extenso sobre as sessões que tive hoje, as primeiras do ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal, não o vou aqui reproduzir, mas deixo um pequeno (grande) testemunho sobre o que a professora me disse no final de uma das sessões:
“Aqueles dois alunos com quem estava a conversar nunca participam. Têm de ter apoio e raramente realizam as tarefas até ao final.” Dirigiu-se à mesa deles, onde estavam as folhas com as Palavras Cruzadas todas preenchidas. “Estou espantada! Preencheram a grelha toda. Vou tirar uma foto e mostrar à DT.”
...
Também tirei uma foto:
À tarde fiz o PÚBLICO, onde aparecerá a tal referência ao Paulo Moreiras da qual falei ontem. Dá-me um gozo enorme levar os meus amigos escritores para as Palavras Cruzadas. Livros e Palavras Cruzadas complementam-se muito bem.
À noite, o costume, mas tenho ainda tanta coisa por fazer... a seu tempo.
Resumindo e concluindo, foi um dia gratificante, mas longo.
Até amanhã!
Está trovoada e não quero pôr o portátil a carregar (estou com 20% de bateria). Vou ter de ser rápido.
De manhã, voltei à escola para mais duas sessões de Palavras Cruzadas para o 7.º ano. Voltei a escrever um post extenso no Facebook, do qual destaco a parte final:
Quando cheguei aos 50, estou com 56, coloquei uma meta: até aos 60 teria de fazer com que acontecesse algo de especial. Já aconteceu. Aliás, aconteceram várias coisas especiais, mas este ano poderá acontecer algo que será “aquela coisa” que nos faz pensar “está feito!”. Veremos…
Ah! Os miúdos ficaram admirados por eu criar Palavras Cruzadas (quase) todos os dias e alguns saíram da sala a dizer que, a partir de hoje, iam «xurdir».
À tarde, o PÚBLICO e uma reunião relacionada com o que aqui destaquei.
À noite, o costume.
Não vou carregar o portátil.
Até amanhã!
Outrora, as quartas-feiras eram dedicadas ao PÚBLICO. Fazia quatro Palavras Cruzadas, as necessárias até domingo. Depois comecei a deixar duas para quinta-feira e ultimamente, com os muitos afazeres e solicitações, começo a deixar três para quinta... São fases.
A página no Facebook dedicada ao Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal lá continua a somar seguidores. Hoje enviei outros 1000 convites e 100 pessoas passaram a seguir a página. Voltámos aos 10%, o que já vinha a ser raro nas redes sociais. É positivo. O Rui achou desnecessário eu criar mais uma página, mas desta maneira consigo espalhar a notícia do Centenário por mais pessoas. Está a resultar.
Já que falo no Rui, voltou a surpreender-me com a dedicação que tem a este site, em particular e à minha demanda pelas Palavras Cruzadas em geral. Fez uma análise às contas do site. Sim, este site tem custos e não são poucos. Sim, é bom que os livros se vendam, pois permitem ter este site grátis para o utilizador. Somos uns "porreiros".
O lucro dos livros serve, também, para lançar novos livros e hoje, eu e o Rui, começámos a falar do próximo lançamento. Darei notícias.
Continuando nos livros, as Palavras Cruzadas dedicadas ao "100 Sem Repetir" são as mais jogadas neste site. Os números impressionam:
Há neste meu livro uma nota de autor onde peço desculpa por não estar mais tempo com a família, esperando que entendam o meu modo de vida. Hoje estive ao telefone quase uma hora a conversar com a minha mãe. Falámos sobre o rumo deste mundo e sobre o que ando a fazer. Soube bem.
E era isto.
Vou descansar, pois amanhã volto à escola.
Até amanhã!
Levantei-me cedinho. Tinha três Palavras Cruzadas para criar para o PÚBLICO, num dia em que a manhã iria ser passada numa escola. Fiz as primeiras e ala, que se faz tarde!
Hoje tinha as três derradeiras sessões na sede do Agrupamento de Escolas Álvaro Velho. Três dias, sete turmas do 7.º ano, mais de 150 alunos. Voltei a encontrar uma aluna que sabia dizer de cor a maior palavra da língua portuguesa, de 46 letras (não a consigo pronunciar, mas já me serviram de inspiração para umas Palavras Cruzadas):
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
As sessões correram muito bem e tirei uma bela foto. Como não poderia deixar de ser, voltei a escrever um longo post no Facebook. Ainda lanço um livro com fotos (tenho tantas) e textos que vou escrevendo. ;)
À tarde, lá tive de fazer as restantes Palavras Cruzadas do PÚBLICO e preparar o Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro. Ainda deu para lanchar e, mais uma vez, ala, que se faz tarde!
No CPC, fui surpreendido por uma das "meninas": "Tenho aqui uma coisa para si.". Enroladas, fazendo um canudo preso por um elástico, tinha umas Palavras Cruzadas 11x11 criadas pela própria. Já as fiz. Poesia! (em breve, serão publicadas neste site).
Entretanto, vou registando ideias.
Ah! Lancei a "Palavra da Noite" no Bluesky.
Até amanhã!
Esta semana, com três manhãs passadas na escola, a sexta-feira ficou com demasiado trabalho (JN, Portugal Post e Notícias de Gouveia), o que impossibilitou ter tempo para publicar Palavras Cruzadas neste site. Tentarei amanhã.
Entretanto, voltou um livro para trás: "Morada insuficiente". Será reenviado, mas há que ter cuidado quando escrever a morada ao encomendar o livro.
Hoje deixei uma pergunta nas redes sociais:
Irão os meios de comunicação social assinalar o Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal?
Como dizia o cabo na Escola da Armada, em Vila Franca de Xira, onde fiz a tropa: "É uma pergunta que fica no ar".
Até amanhã!
O dia de hoje fica marcado com a descoberta das primeiras Palavras Cruzadas publicadas pelo Diário de Lisboa.
O Diário de Lisboa, um dos jornais portugueses de referência do Século XX, foi publicado entre 1921 e 1990. Ora, se as Palavras Cruzadas apareceram em Portugal em 1925, fui à net ver se encontrava alguma coisa. A Fundação Mário Soares recebeu da Família Ruella Ramos todos os jornais do Diário de Lisboa, tendo procedido à sua digitalização integral. E eu agradeço por isso.
Apesar de já haver Diário de Lisboa em 1925, só a 13 de outubro de 1942, 17 anos depois do surgimento deste passatempo em Portugal, é que o jornal começou a ter Palavras Cruzadas.
Não perdi tempo e comecei a fazê-las. É sempre uma delícia preencher estas grelhas mais antigas e esta tinha um desenho simétrico curioso (com uma área isolada e tudo). Curiosamente já era 11x11 (formato clássico nos jornais portugueses).
Mais curioso ainda, e já que andamos a celebrar os 500 anos do nascimento de Camões, a primeira pista destas primeiras Palavras Cruzadas do Diário de Lisboa foi, precisamente, dedicada ao "príncipe dos poetas do seu tempo".
E para começar "em beleza", uma gralha. Na segunda pista da 6 Horizontal, aparece «Apoquentavas» para definir a palavra "RALARAS" (tempo verbal diferente). Não realço isto para estar aqui "armado em bom", até porque nas minhas Palavras Cruzadas também vão aparecendo gralhas, mas é engraçado ter logo acontecido na estreia.
Deixo aqui imagens dessas Palavras Cruzadas históricas:
Até amanhã!
Hoje tinha programado terminar o passatempo dedicado ao romance juvenil "Espera Por Mim", de António Mota, mas há sempre uma ou outra palavra que fica por cruzar. Decidi criar outra grelha. O que eu fui fazer. Terminei-a há pouco, 12 horas depois de a ter iniciado...
Demorei mesmo 12 horas a criar uma grelha? Não. Meteram-se "coisas" pelo meio: almocei, criei o PÚBLICO para amanhã, lanchei, estive (um bocadinho) com a minha neta, jantei e, 12 horinhas depois, tinha o passatempo terminado (grelha e enunciado). Publico amanhã.
Vale a pena passar tanto tempo à volta de uma grelha? Já disse que sim.
Dado que este livro é especial, decidi criar duas Palavras Cruzadas, umas dedicadas ao enredo do livro, outras ao vocabulário (que ficarão para criar amanhã).
O Universo "teve pena de mim" e vendi um livro. Esperemos que o Universo continue a compensar-me.
As Mini do PÚBLICO estão feitas, estas linhas estão escritas. Falta às 00:00 ver se fica tudo bem com online e chichi, cama!
Até amanhã!
O tempo não está a chegar...
Comecei o dia a tratar das Palavras Cruzadas dedicadas ao livro "Espera Por Mim", de António Mota, mas fiquei sem tempo para publicá-las.
No Público de amanhã, nas 11x11 e nas Mini, a Fertagus vai estar em destaque. Não sei como é que as pessoas conseguem suportar ir para o trabalho naquelas condições, todos os dias...
Hoje ganhei o dia com um post no Facebook:
Gosto de sair de casa para tomar um café numa esplanada e fazer as palavras cruzadas da autoria de Paulo Freixinho, publicadas no jornal Público. Hoje aprendi o termo “desvalijar”, que significa “roubar a mala”.
Continuo a ver amigos das redes sociais a dizer que vão sair do «X» (antigo Twitter) para irem para o Bluesky. Ainda estou nas duas.
Repito, o tempo não está a chegar...
Ah! Já saiu outra tira d'O Cruciverbalista, "Prémio", com desenhos de Paulo Novo. Gosto muito desta tira.
Até amanhã!
Finalmente, consegui terminar as Palavras Cruzadas dedicadas ao romance juvenil de António Mota, "Espera Por Mim"; umas dedicadas ao enredo, outras ao vocabulário em jeito de «palivrozadas» juvenis).
Estava eu a começar o PÚBLICO para amanhã quando recebo uma chamada da minha mãe: "Filho, em fevereiro vais ter a carta do Sol!". Parece que o signo Balança vai ter a carta do Sol em fevereiro e que vou ganhar muito dinheiro. Até rima. Porreiro! (também rima). Só há que ter cuidado com o cansaço. Eu tenho.
Entretanto, na rede Bluesky, alterei a minha nota biográfica para uma frase que resume a história da minha vida e que achei que fazia sentido, dado que cheguei a esta rede só agora. A frase é:
Um dia nasci, depois cresci e agora estou aqui
Acho que faz todo o sentido.
Coisas sérias:
Iniciei a demanda para dicionarizar a palavra «cruziscar» (fazer Palavras Cruzadas). Já contactei dicionários e lancei o repto nas redes sociais. Estamos no ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal e seria bonito (gosto de utilizar esta palavra), repito, seria bonito conseguirmos dicionarizar esta palavra num ano tão especial como este. Apliquei o plural porque sozinho não se vai a lado nenhum e eu sei que há muitas pessoas (cruzadistas ou não) que ficariam felizes por verem esta palavra dicionarizada. Cruzisquemos!
Hoje tive um bocadinho de mais tempo para escrever esta entrada do Diário, mas não me vou alongar mais. Aliás, as cartas dizem que preciso de descansar.
Até amanhã!
Hoje aconteceram várias coisas, por outras palavras, não está a ser fácil cumprir os meus planos de trabalho. É bom sinal.
Já estivemos mais longe de ter a palavra «cruziscar» dicionarizada. Troquei mensagens com uma pessoa que me disse que a palavra está bem encaminhada, "só falta um bocadinho assim". Seria lindo.
Terminei a primeira fase de algo que ainda não posso revelar. Ufa!
Convidaram-me para um evento que acontecerá no final de maio. Viva!
As Mini do PÚBLICO de amanhã vão abrir com uma pista dedicada ao andebol português, mais concretamente ao Martim Costa. Jogo épico. Parabéns! Merecem umas Palavras Cruzadas. ;)
Continuando nas Palavras Cruzadas do PÚBLICO, agora nas 11x11, amanhã vou surpreender a minha mulher. Espero que ela não leia o que aqui escrevo. Vai ter direito a duas pistas. Será surpreendida no Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro.
Até amanhã!
O dia em que surpreendi a minha mulher em plena sessão do Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro, ao fazermos as Palavras Cruzadas do PÚBLICO que traziam duas palavras dedicadas a ela: TAS (Técnica Auxiliar de Saúde) e Pinho. Pinho? Sim, as Bodas de Pinho celebram 32 anos de casamento.
Se é dia para celebrar 32 anos de casamento, não me vou demorar por aqui, mas digo que, no CPC da BMB, combinámos que iríamos todos aos Google pesquisar pela palavra "cruziscar". Talvez ajude na demanda para dicionarizar esse verbo que significa "fazer palavras cruzadas".
Toca a ir ao Google pesquisar por "cruziscar"!
Até amanhã!
Mês fechado. Ufa!
Foi um mês intenso. Consegui fazer tudo o que pretendia/devia? Não, mas fiz muita coisa e penso que isso ficou patente neste primeiro mês do Diário do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal.
Hoje meti muita gente a ir ao Google para pesquisar a palavra «cruziscar». Sei que foram muitos. Grão a grão chegaremos à dicionarização. Até rima! ;)
Fui aos Correios enviar livros. Venderam-se poucos livros este mês. É natural. Depois da loucura do Natal as vendas baixam. Espero que a "coisa" anime no próximo mês.
Estas entradas foram sempre escritas ao final do dia, quando o cansaço já pesa, por norma, entre a criação das Mini do PÚBLICO e a revisão das Palavras Cruzadas do PÚBLICO online (que são publicadas às 00:00, daqui a uns minutinhos).
Está feito. Vou descansar, que bem mereço. Amanhã começa um novo mês que promete ser ainda mais intenso. Veremos.
Até amanhã!
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