Sobrevivi ao mês de maio, mas o início de junho ainda vai ser "animadinho". Ainda tenho uma série de tarefas pendentes, mas isto vai. Prioridades é a palavra.
Criei as palavras cruzadas para o PÚBLICO dentro do Alfa, enquanto regressava de Baião. Há sempre uma primeira vez para tudo.
Dado que escrever neste diário não foi a prioridade do dia 1, escrevi esta entrada no dia 2. Veio mal ao mundo? Não.
Acordei cedinho, pois tinha uma série de tarefas. E que tarefas.
Terminei a biografia que servirá para uma "coisinha" que ainda não posso revelar.
Criei as palavras cruzadas que servirão para a final do Concurso de Palavras Cruzadas de Palmela, 1.º e 2.º Ciclos, que acontecerá amanhã. Repito. Amanhã.
Fui encomendar o bolo para cantarmos os parabéns às palavras cruzadas, na Biblioteca Municipal do Barreiro. Sim, o Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal é amanhã.
As palavras cruzadas do PÚBLICO foram enviadas mais tarde do que o habitual, mas estamos sempre em contacto e deu para esperarem.
À noite criei o evento no Facebook para amanhã e fiz as mini e a sopa de letras (dedicada às palavras cruzadas) para o PÚBLICO online.
Recebi o livro mais recente do António Mota, "Os Avós São Fofinhos". Pois são!
Resumindo e concluindo, foi um dia bem preenchido.
Até amanhã!
O dia em que as palavras cruzadas fizeram 100 anos em Portugal.
O dia ia ser "animado" e acordei cedinho, para não variar.
Comecei por enviar as palavras cruzadas para a Voz de Trás-os-Montes (tarefa que tinha falhado ontem e queria ir para Palmela descansado).
Às 10h começou a segunda final do Concurso de Palmela (1.º e 2.º Ciclos), que contou com a participação de mais de 30 alunos.
Depois do almoço fui buscar o bolo do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. Fui para casa fazer o PÚBLICO (11x11).
Às 16h, eu e a Sara de Almeida Leite, estivemos à conversa com a Mafalda Correia para o seu podcast "Agora é que me livro!", no âmbito do lançamento do livro "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português". Terminada a conversa, voltei para as palavras cruzadas do PÚBLICO.
Lanchei em cinco minutos e foi para a Biblioteca Municipal do Barreiro, onde fizémos as primeiras palavras cruzadas publicadas em Portugal e cantámos os parabéns às palavras cruzadas pelos seus cem anos. Vendi livros.
À noite, o costume, as mini e a sopa de letras para o PÚBLICO online, dedicadas à Feira do Livro de Lisboa que começa amanhã.
Os subscritores deste site receberam por email a grelha centenária.
Ah! Ouviu falar hoje do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal nos meios de comunicação social portugueses?
Vou descansar.
Até amanhã!
A ressaca do dia do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal foi dia de tentar pôr o trabalho em dia.
Ainda tentei ler o livro "A Força das Sentenças", de Pedro Almeida Maia, mas não consegui ler todo. De qualquer forma deu para anotar palavras para o exercício de cruzar palavras alusivas a um tema que foi ou será utilizado no Clube de Leitura da "Lar Doce Livro", uma livraria independente na Ilha Terceira (Açores).
Continuo na ressaca do Centenário.
Hoje foi dia te termos o Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca Municipal do Barreiro e tive uma boa surpresa. Os membros mais novos (12 anos), agora que a escola está a terminar, voltaram. Levei-lhe as palavras cruzadas utilizadas no Concurso de Palavras Cruzadas escolar nacional. Por falar no Concurso, mereceu destaque no jornal O Comércio de Baião. Bravo! Pode ler o artigo aqui.
Também hoje, o município de Palmela fez um apanhado do seu Concurso de Palavras Cruzadas concelhio, no qual participaram cerca de 150 alunos. Pode ver as fotos aqui.
Amanhã, eu e a Sara de Almeida Leite, estaremos na Fnac de Alfragide para apresentar o nosso livro "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português" (Manuscrito Editora).
Fica o convite:
Até amanhã!
A ressaca do Centenário já me passo.
Fiz o que tinha a fazer de manhã.
Hoje foi o dia do lançamento do livro "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português", na Fnac de Alfragide. De caminho passei pelos Correios para enviar livros.
Voltando ao lançamento do livro na Fnac. Não fosse a família da Sara aparecer e não tínhamos ninguém. Sim, começou a Feira do Livro de Lisboa e livros, agora, só na Feira, mas acho que as pessoas estão a perder a curiosidade. Não conhecem os autores, não ficam para ouvirem o que estes têm para dizer. Preocupam-se com ministérios, mas tenho visto demasiados eventos culturais com pouca assistência (até na Feira do Livro). Isto da Cultura tem muito que se lhe diga.
Falemos agora da porta do meu sótão. Por pouco, hoje, não conseguia entrar no sótão. Acho que vou ter de mandar pôr uma fechadura nova ou, pior do que isso, mudar a porta. É só mais uma preocupação. Estou habituado.
Até amanhã!
Na primeira visita à Feira do Livro de Lisboa, comprei um livro para a biblioteca que estou a fazer à minha neta.
Volto amanhã à Feira como visitante, mas levo livros para cruzadistas que queiram encontrar-se comigo.
Até amanhã!
Segunda visita à Feira do Livro de Lisboa, mas o dia fica marcado por, pela primeira vez na vida, ter caminhado na Serra da Arrábida, meia hora para lá, meia hora para cá, por ter chegado mais tarde do que é costume à praia da Figueirinha e não ter tido lugar. A meia hora de caminho do parque de campismo à Figueirinha faz-se na boa.
Na Feira do Livro de Lisboa também me fartei de andar. Estranhei ver escritores de renome sem fila para os autógrafos. O panorama dos livros está a mudar (ou já mudou).
Até amanhã!
Tenho rotinas específicas para cada dia da semana, mas, dado que não sou um computador, por vezes, há eventos que alteram as rotinas e lá tenho de reajustar as tarefas.
Por norma, guardo uma parte da manhã para pôr as redes sociais em dia. Preparava-me eu para iniciar o trabalho regular e eis que me pedem tópicos para a "Pistas" (o boletim informativo do meu site, elaborado pela Vanessa, a mulher do Rui). O pedido passou a ser a prioridade da manhã. Lá se foi a rotina do dia.
Trabalho num sótão e quando vem o calor, passo a trabalhar numa sauna. Não é agradável. Ventoinhas? Não gosto do barulho. Passo a trabalhar a metade da velocidade. Acho que este ano vou mudar-me para um local mais fresco, pois nem o computador aguenta tanto calor.
Amanhã, Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas, o Afonso Cruz vai voltar à Feira do Livro de Lisboa para apresentar o seu "Fábrica de Criadas", no stand da VASP. Talvez passe por lá.
Até amanhã!
Trabalhei bem e consegui arranjar tempo para passar na Feira do Livro de Lisboa. Estava a abarrotar. Fui, principalmente, porque o Afonso Cruz ia estar lá. Já tinha o livro e dado que havia uma fila considerável quando lá cheguei, nem sequer o cumprimentei. Ao passar pela Penguin, reparei que iria estar lá a Margarida Ferra. A Margarida Ferra foi a pessoa que, ao responder, no Twitter, à mensagem "para quando um autor de palavras cruzadas na vossa editora?", possibilitou a minha entrada no mundo dos livros, ao lançar, através da Quetzal, o livro "Palavras Cruzadas com Literatura" (2011). A Margarida será sempre, para mim, uma pessoa muito especial. Já não a via há algum tempo. Hoje, voltei a agradecer-lhe por ter respondido à mensagem. Comprei o seu livro mais recente "Saber perder" (Companhia das Letras).
Até amanhã!
Comecei o dia a ler. Tenho de voltar às minhas rotinas literárias e é se quero ver reduzida a pilha de livros por ler. Peguei num livro que trouxe esta semana da Feira do Livro de Lisboa, "No Meu Bairro", de Lúcia Vicente. Tinha muita curiosidade em ver a utilização do sistema gramatical neutro ELU. O livro está lido e dedicar-lhe-ei umas palavras cruzadas.
Hoje foi publicado o episódio do podcast "Agora é que me livro!", de Mafalda Correia, na Rádio Boa Nova, onde eu e a Sara de Almeida Leite estivemos a falar sobre o livro "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português". Na próxima sexta-feira estaremos com o Fernando Alvim, na Prova Oral.
Até amanhã!
Quase que "descarrilava". Em maio foi por um triz que isso não aconteceu e hoje foi mesmo quase. Tenho a plena noção de que estou com excesso de tarefas. Costumo dizer que é uma fase, mas esta fase vai prolongar-se por mais um tempinho. Talvez até ao final deste mês, depois as coisas vão abrandar, até porque entramos em período de férias. Veremos.
Voltando ao quase "descarrilamento". Tinha de fazer três palavras cruzadas para o PÚBLICO, mas hoje tínhamos os 40 anos da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE e lá arranjei maneira de me atrasar. Como já disse, não sou doutor, mas sou "mestre", mestre em arranjar coisas para me atrasar...
A posteridade não quer saber dos meus atrasos, apenas quer que eu lhe deixe passatempos. Pois aqui estão:
Tratado de Adesão de Portugal à CEE (palavras cruzadas)
Portugal na CEE (sopa de letras)
Preparava-me eu para avançar, de vez, para o PÚBLICO, quando o Rui me envia a Pistas, o boletim informativo para os subscritores do meu site, para rever e aprovar...
Boletim aprovado e enviado aos subscritores.
Peguei no PÚBLICO quase à hora do almoço. Hoje foi dia do Clube de Palavras Cruzadas na Biblioteca Municipal do Barreiro (CPC da BMB). Fico com a tarde limitada. Lá consegui fazer as três palavras cruzadas para o PÚBLICO. Enviei uma mensagem para o grupo do CPC da BMB a avisar que chegaria mais tarde. Tranquilo. Os cruzadistas são pessoas tranquilas. Esperaram por mim. Sala cheia e novo membro.
Vendi livros. A Pistas faz vender livros. É bom que se vendam livros, pois são eles que suportam o site. Ah! Já tenho menos de 200 livros do "100 Sem Repetir". Quase a esgotar. Preciso urgentemente de tempo para começar a preparar o próximo livro (por acaso, tenho ideias para vários). Mais uma vez, veremos.
Amanhã vou estar com a Sara de Almeida Leite na Prova Oral, do Fernando Alvim, para falarmos do nosso livro "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português".
Basta de escrita. Vou descansar.
Até Amanhã!
De manhã fiz o que tinha a fazer e, à tarde, lá fui eu para Lisboa: às 19h estive com a Sara de Almeida Leite na Prova Oral, do Fernando Alvim, para falarmos sobre o "100 Maneiras de Melhorares o Teu Português". A minha mãe disse que foi muito giro, mas a opinião da minha mãe é suspeita. Pode ver o programa aqui e uma foto minha, rara, com um sorriso de orelha a orelha, aqui.
Sábado, na teoria, dia de "folga". Por acaso, só trabalhei à noite, mas antes disso fui até à Feira do Livro de Lisboa, onde conheci pessoalmente mais alguns autores e entreguei um livro a uma pessoa que o tinha encomendado e tinha uma certa pressa em recebê-lo. Sim, pode ir até à loja do meu site, compra o livro e podemos combinar a entrega na Feira do Livro de Lisboa. Basta combinarmos (estarei lá nos fins de semana). Fica a dica.
Até amanhã!
Criei as palavras cruzadas do PÚBLICO para segunda-feira e lá fui eu para a Feira do Livro de Lisboa. Perguntaram-se se eu ia todos os dias à Feira. Morasse eu em Lisboa e iria, sim, mas vou só aos fins-de-semana e fui no feriado. Tenho muitos amigos escritores e é uma altura em que revejo muitos deles. Não é bom para a carteira, mas é o que é. Uma casa sem livros é uma tristeza.
Ontem, o Amílcar Correia, jornalista do PÚBLICO e quem quis que as palavras cruzadas do PÚBLICO estivessem também online, apresentou, na Feira, o seu livro "Da Jugoslávia ao Kosovo - A Mais Breve História de um Conflito". Obviamente, tinha de ir ao evento. Obviamente, tinha de meter o livro nas palavras cruzadas do PÚBLICO desse dia. Adorou. Fico feliz por proporcionar estes momentos às pessoas.
Como disse, revi muitos amigos e conheci pessoalmente outros escritores que, também eles, já apareceram nas palavras cruzadas: Francisco Mota Saraiva, Prémio Literário José Saramago 2024, com o romance “Morramos ao Menos no Porto”, e João da Silva, que escreve interessantes crónicas no PÚBLICO sobre bibliotecas e é autor de livros como o "Ama, Mas Cuidado com Quem Amas". Ambos os autores já chegaram à minha biblioteca.
Comprei livros para a neta, que já assiste a apresentações de livros infantis e vibra com canções.
Para terminar o dia, um dos primeiros escritores que conheci pessoalmente, José Luís Peixoto, honrou-me com um autógrafo em forma de palavras cruzadas, no seu livro "Onde". O Peixoto é especial (mesmo).
Até amanhã!
O início de mais uma semana com um feriado pelo meio, ainda por cima no dia em que tenho o Clube de Palavras Cruzadas na Biblioteca do Barreiro.
Tenho uma série de tarefas atrasadas. Está muito calor. Não vai ser uma semana fácil.
A semana vai ser curta, mas termina em beleza, indo a uma escola em Paião (Figueira da Foz).
Falemos de hoje.
Fui aos Correios enviar 13 livros (é o que dá estar em promoção).
À noite, recebi uma chamada de voz do Marco Neves a agradecer por ter ido ter com ele à Feira do Livro de Lisboa (já disse que gosto de encontrar os amigos na Feira) e a convidar-me para uma "coisinha". Direi em breve que "coisinha" é essa.
Estou com tantas tarefas entre mãos que nem arranjo tempo para escrever no Diário. Esta entrada foi escrita na manhã de quarta-feira.
Calor horrível. Nem com uma ventoinha consigo estar no sótão. O meu portátil não aguentou o calor e a bateria pifou. Já está na hora de trocá-lo, é o que é. Lá vai o Paulo Freixinho ter de investir...
Na próxima semana vou à RTP. Isto está animado, está. Darei notícias.
Dado que esta entrada também foi escrita na quarta-feira, deixo um até logo!
Hoje aconteceu uma coisa fora do comum. Uma empresa quis apoiar esta minha demanda pelas palavras cruzadas com um donativo simbólico. Venham mais empresas como esta.
De resto, trabalhei. Tive Cube de Palavras Cruzadas na Biblioteca Municipal do Barreiro e estive à conversa com a Carolina do PÚBLICO na Escola. No próximo boletim haverá um pequeno artigo sobre as palavras cruzadas nas escolas.
Estou cansado e por hoje basta de computador.
Até amanhã!
Amanhã vou estar em escolas de Paião (Figueira da Foz) e havia que adiantar trabalho.
Acordei com uma ideia para um livro de humor para miúdos e graúdos, já com histórias a surgirem-me na cabeça e comecei o dia a escrevê-las. Não tenho emenda.
O que interessa é que consegui fazer o trabalho prioritário todo.
Ando cansado, sim, mas sei quando devo parar. Hoje até fui ver o mar.
O sótão está um forno. Vou desligar.
Até amanhã!
Acordei muito cedo. Tinha de estar em Paião, Figueira da Foz, às 10h e ainda havia que rever os jogos online do PÙBLICO (só consigo revê-los de manhã). Estava tudo bem e lá me meti à estrada (200 quilómetros para lá e 200 para cá).
As sessões, para o 1.º Ciclo, correram muito bem, recebi abracinhos e deixei as crianças a dizerem umas às outras que iriam xurdir (perceberam bem o significado dessa palavra).
Vendi livros ao professor que me levou à escola.
À noite, as Mini e a Sopa de Letras do PÚBLICO.
Vou descansar.
Até amanhã!
Tenho ido tantas vezes à Feira do Livro de Lisboa que até já brincam comigo por causa disso.
Tal acontece porque tenho muitos amigos escritores. Gosto de revê-los e trazer os seus livros autografados.
Voltarei amanhã, desta vez, para ser eu a dar o autógrafo. Eu e a Sara de Almeida Leite.
Até amanhã!
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