Dia das mentiras. Não andei nas redes sociais a dizer que a partir de hoje iria criar apenas Sopas de Letras por já estar fartinho das palavras cruzadas. Tive mais que fazer.
Estou em Arcos de Valdevez, para participar na Semana Concelhia da Leitura, Ciência e Arte, sob o mote Ler Camões. Ainda não tenho o passatempo terminado. Vou agora tratar disso e publicar online. É assim a vida de cruciverbalista.
Pela primeira vez na vida, criei umas palavras cruzadas no autocarro. Há sempre uma primeira vez para tudo.
Amanhã, dia 2, sai no PÚBLICO uma pista dedicada ao rio Vez. Vou dizer isso amanhã aos miúdos, nas escolas. Mimos.
Vou dando notícias.
Até amanhã!
Terminei as palavras cruzadas com vocabulário de Os Lusíadas às 2h30. Tinha de estar na escola às 8h30. Quase não dormi. Esqueci-me de dizer aos miúdos que o rio Vez tinha saído nas Palavras Cruzadas do PÚBLICO.
Amanhã volto à mesma hora às escolas. Não vou fazer serão para preparar coisas para a escola, mas falta-me ainda fazer as palavras cruzadas do PÚBLICO para domingo. Vão ter de ficar prontas antes de abalar amanhã, às 8h, para a escola. Estou bem arranjado. Mais uma noitada...
Ah! As sessões correram bem.
Até amanhã!
São 22h10 e estou a escrever esta entrada do Diário sentado num autocarro. Regresso de Arco de Valdevez, onde participei na Semana Concelhia da Leitura, Ciência e Arte, sob o mote Ler Camões. Realizei 12 sessões de palavras cruzadas (7.º e 10.º). Se foram um sucesso? Não gosto dessa palavra, mas, sim, foram um sucesso. Alunos e professores gostaram. Eu, adorei. As palavras cruzadas que criei revelaram-se muito adequadas. Fiquei encantado com o vocabulário utilizado em Os Lusíadas e adorei procurar pelas palavras no PDF, onde rapidamente as encontro e fico a saber quantas vezes foram utilizadas por Camões. Todas as palavras que escolhi aparecem apenas uma ou duas vezes, menos uma. A palavra «ledo» aparece mais de 20 vezes, o que me leva a pensar que seria uma das palavras preferidas de Camões.
Desafiei os alunos a sugerirem palavras para vermos se apareciam n'Os Lusíadas. Uma das primeiras que sugeriram: «sexo». Miúdos. Muito bem, procuremos então por essa palavra. Duvidei que aparecesse. Apareceu (Canto VII - Estrofe XLII): "Rodeados de todo sexo, e idade,". Não tem maldade nenhuma. Ficámos todos surpreendidos.
Agora sobre a experiência de ir para longe sem ter o trabalho adiantado e conseguir trabalhar praticamente como se estivesse em casa. Fiquei fã. A partir de agora poderei ir para qualquer lado. Basta-me ter internet. Até trabalho no autocarro. Qualquer dia, para não estar sempre no sótão, meto-me num autocarro e aí vou eu.
São 22:42. Devo estar a uma hora de chegar a Lisboa. Depois são mais uns 50 minuto até chegar a casa. Já irei chegar na entrada do dia 4.
Ah! No primeiro dia tinha ficado a trabalhar até às 2h30, ontem foi "apenas" até à 1h30. Consegui fazer tudo. Até dormi melhor. ;)
Estou cansado? Não. Estou feliz.
Até amanhã!
Ainda sob o efeito das emoções vividas em Arcos de Valdevez, preparava-me para criar as palavras cruzadas do JN quando recebo o alerta para uma reunião no Teams relacionada com o Concurso de Palavras Cruzadas escolar. Precisamos de patrocínios para os prémios. No total são 12, mas podem ser menos. Quatro (apenas para o primeiro lugar de cada ciclo) ou três (para os três melhores de cada ciclo). Veremos o que se consegue. Relembro que estamos no Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal e este é o primeiro Concurso de Palavras Cruzadas escolar nacional (continental). Acho que as empresas e/ou instituições que apoiarem esta iniciativa "ficarão muito bem na fotografia".
Quanto ao JN, lá o fiz. Foi mais tarde, mas foi.
Estava eu aqui ainda a terminar as Mini do PÚBLICO e recebo uma mensagem do Rui a dar conta dos 44 anos do primeiro álbum dos TÁXI. Sou fã da banda, mas ando sem tempo. Veremos. De qualquer forma, recordo que a mítica banda do Porto já colaborou comigo na criação de umas palavras cruzadas.
Até amanhã!
Tive um dia de "folga". Também mereço. Aproveitei para ver a série de que (ainda) se fala, "Adolescência". Fico sempre desconfiado quando começo a ler ou a ouvir frases como "lição de vida" e "murro no estômago". Não gosto dessas frases. Desse a série noutro canal e não estaríamos a falar do problema (até quando?).
Há tempos, o filme "Joker" pôs a sociedade a reagir de forma semelhante. A sociedade ficou melhor? Não. Ficará agora?
Até amanhã!
Amanhã, no PÚBLICO, vai aparecer uma palavra inventada por mim como sugestão de ocupação do tempo nas férias da Páscoa. Sim, é uma excelente altura para que os mais novos se entretenham com palavras cruzadas. Aliás, dia 27 do próximo mês teremos a final do Concurso de Palavras Cruzadas escolar e há que treinar. Agora que escrevo isto, talvez publique umas palavras cruzadas juvenis diárias com esse propósito. Não ando com tempo e ponho-me a "inventar". Não tenho cura...
Hoje vendi um kit "Livro + Caderno". Viva!
Espera...
Até parece mentira, mas acabo de vender outro livro. Viva! Viva!
Bela maneira de terminar o dia.
Até amanhã!
Dia 7
Ainda não publiquei novas palavras cruzadas para os mais novos se entreterem nas férias da Páscoa, mas já comecei a pensar nelas (também conta).
Hoje passei algum tempo a tentar angariar prémios para o Concurso de Palavras Cruzadas escolar. Acho que já consegui alguns. Confirmo isso amanhã.
Na rede Bluesky fiquei a saber que as minhas palavras cruzadas ajudaram um professor a superar o tédio que sentia nas reuniões de professores. As coisas que uma pessoa fica a saber nas redes sociais. ;)
Até amanhã!
As terças-feiras são os meus dias mais tranquilos e, por norma, são aproveitados para ir a escolas.
Hoje não fui a escolas, mas fui até à Biblioteca Municipal de Palmela para ver a sala que receberá as duas finais do Concurso de Palavras Cruzadas escolar concelhio. Fiquei a saber que os alunos vencedores do concurso vão ter cheques de oferta para livros. Bem bom!
Por falar em prémios, à tarde confirmei o patrocínio de uma empresa na área dos jogos educativos para os prémios do Concurso de Palavras Cruzadas escolar nacional (continental). Viva!
Também à tarde, tive dois contactos no âmbito das sessões de palavras cruzadas, uma para uma Universidade, outra para o início do próximo ano escolar.
Resumindo e concluindo, hoje foi um dia com pouco trabalho, mas muita coisa a acontecer que me fez ficar sem tempo para publicar palavras cruzadas neste site. Tenho duas parcerias em atraso e não há meio de começar a publicar palavras cruzadas para os mais novos ocuparem as suas férias da Páscoa e irem treinando para as finais dos Concursos (não é problemático porque encontram no site já muita coisa para se entreterem).
Até amanhã!
Fiz um vídeo:
E, sim, já vendi alguns livros depois da sua publicação. :)
Até amanhã!
Em termos de trabalho, tive um dia perfeito.
De manhã tratei do JN, à tarde tratei do PÚBLICO (até domingo).
Preparei o Clube de Palavras Cruzadas da Biblioteca do Barreiro e ainda consegui ir aos Correios antes do Clube. No Clube contei a "história do padre". Sim, parece que sou parecido com o padre de Arcos de Valdevez e fui confundido com ele, na rua, enquanto dava um passeio higiénico depois do jantar: "O Sr. Padre por aqui?". Fartaram-se de rir, no Clube.
À noite comecei a tratar da parceria com o Samuel Mira (Sam The Kid).
E por hoje está feito.
Até amanhã!
Pergunta: O que é que fiz durante quase todo o dia?
Resposta: Tratei da parceria com o Samuel Mira (Sam The Kid).
Pergunta: E vale a pena estar tanto tempo agarrado a uma grelha?
Resposta: Vale, claro.
Basta de perguntas e respostas, mas reforço que vale a pena, sim. O Samuel gostou do resultado e há que salientar a prontidão com que respondeu ao meu desafio. Aprendi muito sobre Sam The Kid e, obviamente, respeito o seu trabalho.
Esta parceria aconteceu graças à mediação do Marco Neves que colabora com o Samuel no podcast "Assim e Assado".
Em poucas horas, 250 pessoas começaram a preencher as palavras cruzadas que resultaram desta parceria. Sim, vale a pena.
Até amanhã!
Restam 250 exemplares do livro "100 Sem Repetir". Tenho mesmo de começar a tratar de outro livro (o próximo tem de ser para os mais novos).
Por falar em mais novos, a minha neta fez 2 anos. Tirei-lhe uma foto:
Até amanhã!
Domingo, ainda em modo aniversário da neta, estive em serviços mínimos, o que equivale a dizer que apenas fiz as palavras cruzadas do PÚBLICO para a amanhã (as clássicas 11x11 e as mini 6x6).
Disseram-me que estava com um ar cansado. Suspiro. Haveria muito que dizer sobre isso, mas apenas respondi que não estava a ir para novo. Os meus amigos estão a começar a pensar na reforma, eu estou ainda a fazer com que coisas aconteçam. Ser autor é isso mesmo.
Ah! Hoje o Paulo Novo enviou-me mais uma tira de "O Cruciverbalista", a 48. Vou partilhá-la amanhã. Em breve terei novidades sobre esta BD. Lá está: Um autor não pensa em parar, pensa em criar.
Até amanhã!
Tenho de ter mais cuidado com o que escrevo neste diário. Ontem escrevi que um autor não pensa em parar, pensa em criar e hoje acordei cheio de ideias. E tempo? Pois...
Por norma, quando digo às pessoas que não tenho tempo, ficam a olhar para mim. Por vezes, acrescentam "é uma questão de organização". Pois, mas não. É mesmo falta de tempo para fazer tudo o que pretendo. É tramado. De qualquer forma, irei tentar. O primeiro passo foi contar uma das ideias ao Rui, já que é parte interessada. Sim, uma das ideias está relacionada com o lançamento de livros (no plural). Veremos o que se consegue.
Voltando à falta de tempo. Estava a responder por escrito a umas perguntas sobre o Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal, para o Jornal Rostos, e tive de parar porque estava na hora de fazer as Mini do PÚBLICO. Quando eu digo que estou com um sério problema de falta de tempo, é porque estou mesmo (e ainda me ponho a ter ideias). Enfim.
Até amanhã!
Há muito que sinto a necessidade de "parar" de modo a ter mais tempo para muitas das ideias que pretendo concretizar.
Estamos no ano do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal e não estou com tempo para me dedicar às edições de livros. Há um Concurso de Palavras Cruzadas nas escolas e não tenho livros para os mais novos. Como autor, isso custa-me (bastante).
Talvez um dia haja uma bolsa para cruciverbalistas. Sonhar, sempre!
Enquanto não criam a tal bolsa, vou tendo blandícias (mimos). Saiu a entrevista que dei ao Jornal Rostos, no âmbito do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal.
Até amanhã!
Semanas mais curtas são sempre um problema para mim; e quando apanham uma altura do mês em que tenho um certo trabalho, ainda pior.
Resultado, hoje comecei a trabalhar às 6h30 e terminei agora, às 23h30. Não fosse o cuidado que tenho com as pausas e já tinha dado em maluquinho.
Vou ler mais um pouco de "Os Lusíadas". Sim, pela primeira vez, estou a lê-los do princípio ao fim.
Até amanhã!
Fartei-me de trabalhar. Detesto semanas curtas, mas consegui fazer "tudo" o que havia para fazer e ainda tive um animado Clube de Palavras Cruzadas na Biblioteca Municipal do Barreiro, com amêndoas e folar do Algarve.
Por falar no Algarve, o dia fica marcado pela morte do cantor Nuno Guerreiro. Dediquei-lhe as Mini do PÚBLICO.
Até amanhã!
Ontem não quis misturar uma coisa boa com uma coisa triste e não disse que tinha recebido mais uma mensagem em vídeo a dar os parabéns às palavras cruzadas, no âmbito do Centenário das Palavras Cruzadas em Portugal. No caso, uma mensagem do escritor António Mota, um fã de palavras cruzadas. Adorei, claro.
Até amanhã!
Sábado é, na teoria, dia de folga para mim, ainda assim, criei as palavras cruzadas para o Portugal Post (Alemanha) e as Mini do PÚBLICO.
Amanhã vou acordar bem cedo para cumprir a tradição: faço sempre folares.
Até amanhã e Boa Páscoa!
Páscoa, dia de descanso. Errado. Dia de acordar cedo para fazer os folares e cumprir a tradição (por acaso, acho que meti sal a mais e não tive coragem de o oferecer à minha afilhada). No próximo ano farei nova receita.
Não acordei cedo para fazer apenas os folares. Fiz as palavras cruzadas do PÚBLICO antes do almoço, de modo a poder passar o resto do dia com a família sem pensar em trabalho (lindo menino, assim mesmo é que é!).
Mudando de assunto.
Há muito que sinto que os escritores que leio começam a ser mais novos do que eu. Hoje, enquanto via um programa onde surgiu Gonçalo M. Tavares, a minha filha mais nova perguntou-me que idade teria o escritor. Disse-lhe que, muito possivelmente, seria mais novo do que eu. Ela desconfiou. Fomos pesquisar. 1970. Pois. Sou mais velho dois anos. Positivo da história: "Pareces ter menos 10 anos". São os olhos da minha filha.
Até amanhã!
O Papa morreu e lá fiquei com o dia todo alterado...
Preciso de adiantar o trabalho, o que não estou a conseguir, e ainda me meto a criar palavras cruzadas dedicadas ao Papa Francisco para o site. Não tenho remédio (mesmo).
Amanhã vou estar a manhã toda numa escola. Lá vou ter de acordar bem cedinho para preparar as coisas.
E ler "Os Lusíadas"?
Até amanhã!
Acordei ainda não eram 6h. Trabalhei e preparei a minha ida à sede do AE José Saramago (Poceirão), no âmbito do Concurso de Palavras Cruzadas do concelho de Palmela. Como sempre, fico a trabalhar até à última e cheguei em cima da hora (espero não ter sido multado). Realizei sessões para os 1.º, 2.º e 3.º ciclos. Correram bem.
Não são raras as vezes que à pergunta "o que queres ser na vida?", recebo a resposta "quero ser rico", hoje com uma variante: "nem que seja com o tráfico"...
Acho que estamos mesmo a precisar de repensar o rumo da sociedade...
Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor. Parece-me um bom motivo para que se compre um livro de palavras cruzadas.
Até amanhã!
Dia Mundial do Livro, o dia em que fui confundido com o escritor Afonso Cruz.
Não vendi nenhum livro, mas comprei o novo livro de Afonso Cruz, Fábrica de Criadas, que começou por ser um folhetim do jornal PÚBLICO. E é aqui que algo de (muito) inusitado acontece. Passo a contar.
Hoje fui até ao PÚBLICO para assistir ao lançamento do já referido livro de Afonso Cruz. Dado que ia com a Dora, a minha esposa, fui de carro. Cheguei mesmo em cima da hora (o costume). Estacionei num parque de fronte ao PÚBLICO. Subimos ao auditório. O Afonso estava logo à entrada, junto à mesa com os livros para venda. Cumprimentei-o. Comprei o livro e sentámo-nos para assistir à conversa entre o Afonso e o David Pontes (diretor do PÚBLICO). No final, fui autografar o livro e despedi-me do Afonso. Tudo normal, até que...
Primeira situação:
Um homem de chapéu, que tinha estado a olhar para mim com alguma insistência, diz-me: "é muito parecido com o Afonso Cruz". Ok. Sou careca e tenho barba. Também sou brincalhão. Disse-lhe que era irmão gémeo. Acho que não acreditou, acho.
Segunda situação:
Saio do auditório e procuro pela mulher do Afonso, a fim de me despedir dela. Não estava a encontrá-la. Enquanto pergunto por ela à pessoa que geria a venda dos livros (que também já se tinha equivocado quando tentou dizer onde estaria quem eu procurava), sou abordado por um senhor que me coloca um livro nas mãos. Admirado, pergunto-lhe se o livro é mesmo para mim. "Não é o David?" Eu? Tinha acabado de ser confundido com o David Pontes, que tinha acabado de apresentar o livro. Com o David Pontes não sou parecido.
Terceira situação:
Entretanto, apresenta-se uma pessoa do PÚBLICO e esclarece o senhor que tinha acabado de me colocar um livro nas mãos, dizendo "este senhor não é o David Pontes, é o escritor Afonso Cruz."... seria para os "Apanhados?". Não era porque a pessoa pediu-me mil desculpas pela confusão. Tudo bem. Até que foi bem engraçado.
Quarta (e última) situação.
Ao sair do PÚBLICO lá encontrei a mulher do Afonso Cruz, que estava acompanhada por outra pessoa. Contei-lhe o ocorrido. Rimo-nos. Diz a pessoa que a acompanhava: "Eu entrei atrás de si e, de facto, disseram-me que o Afonso Cruz tinha acabo de entrar (outra pessoa que me tinha confundido com o autor)...
Fiquei com uma história para contar. Também dizem que sou parecido com o Valter Hugo Mãe (quando usar óculos, então...).
Até amanhã!
Outra semana curta. Fartei-me de trabalhar e ainda tive Clube de Palavras Cruzadas na Biblioteca Municipal do Barreiro, onde o tema escolhido para o exercício de cruzar palavras numa grelha 13x13 foi o 25 de Abril de 1974.
A noite foi diferente. Houve que adiantar as Mini do PÚBLICO para poder sair com a família e assistir a um belo concerto dos Delfins, com a minha neta ao colo que adora música e aguentou o concerto inteiro. Resultado: esqueci-me de escrever no Diário (escrevi esta entrada na tarde do dia 25).
Até já!
Para que não volte a esquecer-me de escrever neste Diário, escrevo já esta entrada, à hora do lanche.
De manhã fui com a família para a Mata da Machada, no Barreiro. Estava a precisar de me mexer.
A tarde está a ser aproveitada para trabalhar. Preciso de adiantar trabalhos. Aproximam-se deslocações para sítios distantes onde irei realizar sessões de palavras cruzadas e há, também, que começar a criar as palavras cruzadas para as finais dos dois Concursos de Palavras Cruzadas escolares que estão a decorrer.
Quanto ao 25 de Abril, não desço a Av. da Liberdade, em Lisboa, mas celebro a Liberdade com muitos e muitos cruzadistas.
Nas palavras cruzadas do PÚBLICO, nas clássicas 11x11, cruzei «cravo» com «vermelho» e nas Mini, cruzei «Abril», com «livres».
Neste nosso site, temos muito por onde escolher:
Palavras cruzadas relacionadas com o 25 de Abril de 1974
Até amanhã!
Menos um trabalho por fazer, menos uma preocupação.
Tenho duas parcerias que esperam a minha disponibilidade para tratar delas. Tentarei uma amanhã. Veremos se consigo.
Até amanhã!
Isto não está fácil. Na minha cabeça, consigo, na prática, vou conseguindo algumas coisinhas. É o que é.
O fim do mês aproxima-se e daqui a uma semana estarei em Viana do Castelo para dar início à minha participação na 16ª edição dos "Contornos da Palavra" (a minha segunda vez).
Respira-se fundo e segue-se em frente. Aliás, hoje respirei fundo na Mata da Machada, no Barreiro. Isto não pode ser só trabalho.
Até amanhã!
Acordei cedinho, pois havia muito que fazer.
Terminei as palavras cruzadas para o Público na Escola e logo de seguida avancei para as palavras cruzadas para o Notícias de Gouveia, que já iam atrasadas.
Seguiram-se as palavras cruzadas para o jornal Contacto (Luxemburgo).
11h30: A luz foi-se...
Estava no portátil, ainda tinha bateria suficiente para trabalhar e comecei a partilhar os dados móveis.
Começo a receber notícias que davam conta de um apagão. Espanha também não tinha luz. Mau! Seria o fim do mundo?
Consegui terminar as palavras cruzadas para o Contacto, mas já não consegui enviá-las. A Internet foi-se...
E o PÚBLICO?
Talvez consigam resolver o problema a tempo de eu fazer e enviar o PÚBLICO. O tempo foi passando. O ficar-se incontactável foi mau. Quando vi que não havia nada a fazer, fui caminhar.
A luz voltou pouco antes das 23h e, na minha rua, começaram os carros a apitar e as pessoas a festejar nas varandas. Parecia um fim de ano. Não foi o fim do mundo.
Serviu de lição. Vou ter de criar umas palavras cruzadas gerais, sem notícias, para ter de reserva.
O PÚBLICO não vai ter amanhã, dia 29, palavras cruzadas em papel, mas vai tê-las no online. As Mini já estão prontas, as clássicas 11x11 vão ser feitas agora. Só depois irei deitar-me.
Sigamos, de preferência, com luz e água.
Até amanhã!
Depois do apagão, a normalidade, mas ver o PÚBLICO sem palavras cruzadas nas suas páginas deixou-me triste. Penso que as pessoas compreenderam a razão. Sigamos!
Trabalhei bem, fui aos Correios enviar um livro registado, respondi a uma solicitação para ir a uma escola e publiquei uma sopa de letras dedicada ao apagão (onde sugiro que se junte ao kit de emergência um livro de palavras cruzadas, aliás, pretendo dedicar um post sobre isso).
Posso ir dormir descansado.
Até amanhã!
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